“O ministro Nuno Crato anunciou hoje que o ensino de mandarim deverá ser introduzido nas escolas ao nível do secundário e do terceiro ciclo, como alternativa de língua estrangeira, segundo os acordos assinados em Pequim, no decurso da visita de Estado do Presidente da República à China.
O ministro não quis adiantar uma data, limitando-se a afirmar que é possível que isso aconteça no prazo de três a cinco anos. “Teremos que ver que recursos serão postos à nossa disposição, qual é o interesse chinês em os colocar nas escolas que o desejem, que professores poderão vir com o apoio da China, enfim, estudar o assunto passo a passo”, afirmou.
Até agora, o ensino do mandarim só é feito ao nível universitário, nas universidades do Minho e de Lisboa. Segundo Crato, há indicações de que há interesse por parte dos estudantes dos níveis inferiores em aprender.
Nuno Crato destacou ainda como uma “grande notícia” nesta visita o “enorme destaque dado à ciência, tecnologia, educação e ensino e relações culturais entre os dois países”, assinalando que também “não é vulgar em visitas deste tipo terem sido assinados seis acordos entre universidades portuguesas e suas congéneres chinesas, bem como acordos na área da ciência entre os dois ministros na presença dos presidentes”.”
Via Expresso.
Mandarim vai ser opção para alunos do ensino secundário
“O ministro Nuno Crato anunciou hoje que o ensino de mandarim deverá ser introduzido nas escolas ao nível do secundário e do terceiro ciclo, como alternativa de língua estrangeira, segundo os acordos assinados em Pequim, no decurso da visita de Estado do Presidente da República à China. O ministro não quis adiantar uma data, limitando-se […]
“O ministro Nuno Crato anunciou hoje que o ensino de mandarim deverá ser introduzido nas escolas ao nível do secundário e do terceiro ciclo, como alternativa de língua estrangeira, segundo os acordos assinados em Pequim, no decurso da visita de Estado do Presidente da República à China.
O ministro não quis adiantar uma data, limitando-se a afirmar que é possível que isso aconteça no prazo de três a cinco anos. “Teremos que ver que recursos serão postos à nossa disposição, qual é o interesse chinês em os colocar nas escolas que o desejem, que professores poderão vir com o apoio da China, enfim, estudar o assunto passo a passo”, afirmou.
Até agora, o ensino do mandarim só é feito ao nível universitário, nas universidades do Minho e de Lisboa. Segundo Crato, há indicações de que há interesse por parte dos estudantes dos níveis inferiores em aprender.
Nuno Crato destacou ainda como uma “grande notícia” nesta visita o “enorme destaque dado à ciência, tecnologia, educação e ensino e relações culturais entre os dois países”, assinalando que também “não é vulgar em visitas deste tipo terem sido assinados seis acordos entre universidades portuguesas e suas congéneres chinesas, bem como acordos na área da ciência entre os dois ministros na presença dos presidentes”.”
Via Expresso.