Não consegue atingir a fluência na língua inglesa? Veja nossas dicas.
O inglês é sem sombra de dúvidas uma das línguas mais globalizadas do mundo, sendo a mais utilizada dentro das empresas. Hoje, quem não fala inglês, além de não conseguir ter um excelente cargo no mercado de trabalho, acaba deixando de desfrutar de tudo aquilo que o aprendizado de uma nova língua nos traz. No Brasil, o número de fluentes na língua coloca o país atrás da Índia, da China e do Chile, por exemplo. Por outro lado, o número de novos estudantes é grande e crescente.
Mas por que isso acontece? O problema, muitas vezes, não está na estrutura de ensino e, sim, nos hábitos dos estudantes. O estudo na sala de aula ou em cursos de idiomas muitas vezes não é suficiente para suprir as necessidades dos alunos, o que torna o aprendizado mais lento e improdutivo. Investir em um professor de inglês (SP), por exemplo, pode ser uma ótima alternativa para praticar tudo aquilo que foi absorvido anteriormente. Existem também alguns hábitos que ajudam tanto na fixação do conteúdo como na aceleração da fluência. Veja abaixo 4 exemplos disso.
1. Pense na língua inglesa
Pensar em inglês é uma ótima maneira de treinar o que você aprende nos estudos. O cérebro separa os idiomas de sua língua nativa sempre que você estuda. O que você tem que fazer é aprender a usar o inglês como se fosse sua língua nativa. Como fazer isso? No início, treine falando consigo mesmo e dizendo tudo o que vê, sente ou pensa em inglês. Você pode fazer isso falando consigo num espelho, por exemplo.
2. Repita até automatizar
É extremamente importante repetir as frases ou expressões que você vê ou escuta em qualquer fonte da língua que está aprendendo. Isso faz com você treine o que já sabe e, ao mesmo tempo, aumente seu vocabulário, memorizando todas as palavras, melhorando sua pronuncia e facilitando o processo de absorção dos conteúdos que virão no que for aprendido futuramente. Com o tempo, você não estará mais fazendo repetições e, sim, usando os mecanismos da língua sem perceber qualquer esforço.
3. Vá além da língua
Esse é um outro erro de muitos estudantes da língua inglesa: estudar apenas a língua e não se envolver com a cultura do país. Se você está estudando um idioma diferente e novo, não espera que os nativos se comportem como você, certo? Para entender não só o mecanismo da língua, mas seu uso dentro de um contexto cultural, é preciso aprender sobre os nativos e sobre tudo o que está envolvido com a língua. Dessa forma, você também fixa melhor o idioma e não o esquece mais.
4. Estude gramática
Muita gente bate na mesma tecla: estude uma língua de forma solta, sem ter tanta preocupação com a gramática. Na realidade, não é bem assim. Você precisa sim estudar a gramática, mesmo que minimamente, para saber como e quando deve usar determinadas expressões. De fato, você aprende muito praticando com os nativos, mas, quem sabe gramática, por exemplo, poderá saber o que faz parte da língua e distinguir o coloquial do formal, evitando misturar todos os tipos de gramáticas.
4 dicas para alcançar a fluência no inglês
Não consegue atingir a fluência na língua inglesa? Veja nossas dicas. O inglês é sem sombra de dúvidas uma das línguas mais globalizadas do mundo, sendo a mais utilizada dentro das empresas. Hoje, quem não fala inglês, além de não conseguir ter um excelente cargo no mercado de trabalho, acaba deixando de desfrutar de tudo […]
Não consegue atingir a fluência na língua inglesa? Veja nossas dicas.
O inglês é sem sombra de dúvidas uma das línguas mais globalizadas do mundo, sendo a mais utilizada dentro das empresas. Hoje, quem não fala inglês, além de não conseguir ter um excelente cargo no mercado de trabalho, acaba deixando de desfrutar de tudo aquilo que o aprendizado de uma nova língua nos traz. No Brasil, o número de fluentes na língua coloca o país atrás da Índia, da China e do Chile, por exemplo. Por outro lado, o número de novos estudantes é grande e crescente.
Mas por que isso acontece? O problema, muitas vezes, não está na estrutura de ensino e, sim, nos hábitos dos estudantes. O estudo na sala de aula ou em cursos de idiomas muitas vezes não é suficiente para suprir as necessidades dos alunos, o que torna o aprendizado mais lento e improdutivo. Investir em um professor de inglês (SP), por exemplo, pode ser uma ótima alternativa para praticar tudo aquilo que foi absorvido anteriormente. Existem também alguns hábitos que ajudam tanto na fixação do conteúdo como na aceleração da fluência. Veja abaixo 4 exemplos disso.
1. Pense na língua inglesa
Pensar em inglês é uma ótima maneira de treinar o que você aprende nos estudos. O cérebro separa os idiomas de sua língua nativa sempre que você estuda. O que você tem que fazer é aprender a usar o inglês como se fosse sua língua nativa. Como fazer isso? No início, treine falando consigo mesmo e dizendo tudo o que vê, sente ou pensa em inglês. Você pode fazer isso falando consigo num espelho, por exemplo.
2. Repita até automatizar
É extremamente importante repetir as frases ou expressões que você vê ou escuta em qualquer fonte da língua que está aprendendo. Isso faz com você treine o que já sabe e, ao mesmo tempo, aumente seu vocabulário, memorizando todas as palavras, melhorando sua pronuncia e facilitando o processo de absorção dos conteúdos que virão no que for aprendido futuramente. Com o tempo, você não estará mais fazendo repetições e, sim, usando os mecanismos da língua sem perceber qualquer esforço.
3. Vá além da língua
Esse é um outro erro de muitos estudantes da língua inglesa: estudar apenas a língua e não se envolver com a cultura do país. Se você está estudando um idioma diferente e novo, não espera que os nativos se comportem como você, certo? Para entender não só o mecanismo da língua, mas seu uso dentro de um contexto cultural, é preciso aprender sobre os nativos e sobre tudo o que está envolvido com a língua. Dessa forma, você também fixa melhor o idioma e não o esquece mais.
4. Estude gramática
Muita gente bate na mesma tecla: estude uma língua de forma solta, sem ter tanta preocupação com a gramática. Na realidade, não é bem assim. Você precisa sim estudar a gramática, mesmo que minimamente, para saber como e quando deve usar determinadas expressões. De fato, você aprende muito praticando com os nativos, mas, quem sabe gramática, por exemplo, poderá saber o que faz parte da língua e distinguir o coloquial do formal, evitando misturar todos os tipos de gramáticas.